Conforme informa o empresário Antônio Fernando Ribeiro Pereira, para have uma inovação que aproxima pessoas, investir na tecnologia como ponte entre cidadãos e serviços é condição para um Estado mais eficiente e humano. Resultados sustentáveis surgem quando a transformação digital resolve dores concretas do usuário e respeita a dinâmica institucional. Em Mato Grosso, a combinação de vocação empreendedora, maturidade técnica e parcerias público-privadas cria um terreno fértil para escalar soluções.
Ao integrar identidades digitais, assinaturas eletrônicas e catálogos de serviços, governos reduzem etapas e ganham previsibilidade. Em paralelo, APIs padronizadas e dados abertos diminuem retrabalho e fomentam inovação. Assim, a jornada do cidadão se torna simples, transparente e confiável — do primeiro clique ao desfecho do atendimento. Veja mais:
Inovação que aproxima pessoas: jornadas digitais simples e humanas
A experiência do cidadão começa no desenho de jornadas digitais que priorizam clareza, acessibilidade e velocidade. Portais integrados, com login único e identidade digital, evitam cadastros repetidos e reduzem deslocamentos desnecessários. A tecnologia como ponte entre cidadãos e serviços organiza demandas por vida, evento e perfil, oferecendo trilhas guiadas para cada necessidade. Chatbots de triagem, acoplados a bases normativas, resolvem dúvidas de baixa complexidade e encaminham casos específicos.
Ademais, como demonstra Antônio Fernando Ribeiro Pereira, eficiência de ponta a ponta depende de processos internos enxutos e observáveis. Catálogos de serviços e de materiais criam uma única fonte de verdade, sincronizando dados entre secretarias. Integrações por APIs eliminam planilhas paralelas e garantem rastreabilidade das etapas. Assinaturas eletrônicas conferem validade jurídica aos atos, sem filas ou papel.
Confiança, compliance e interoperabilidade
A confiança nasce de governança forte e métricas transparentes. Órgãos que adotam SLAs claros, trilhas de auditoria e políticas de dados abertas convidam a sociedade a acompanhar resultados. Certificações de qualidade e a renovação de programas de compliance demonstram disciplina de processos e melhoria contínua. Ambientes de trabalho reconhecidos, a exemplo de selos GPTW, sinalizam que times estáveis entregam com previsibilidade.

Segundo Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a interoperabilidade é a engrenagem que conecta tudo isso. Ao adotar padrões abertos, contratos de APIs e governança de integrações, o Estado evita ilhas tecnológicas. Legados convivem com microsserviços por meio de camadas de integração, enquanto um barramento orquestra dados críticos. LGPD e privacidade desde a concepção orientam o ciclo de vida da informação, do consentimento ao descarte. Catálogos versionados asseguram reuso e diminuem custos de manutenção.
Ecossistema, talento e resultados para o cidadão
Nenhuma transformação amadurece isoladamente. Associações setoriais, empresas públicas de TI e universidades sustentam a curva de aprendizado com pesquisa aplicada, laboratórios vivos e formação continuada. Parcerias estratégicas com a MTI, por exemplo, viabilizam integrações críticas e aceleram a padronização de serviços. Em eventos como o SECOP, líderes técnicos compartilham arquiteturas de referência e lições de campo que evitam erros repetidos.
Talento é a matéria-prima da qualidade. Trilhas com edtechs e universidades formam profissionais em dados, segurança, UX e nuvem, alinhados às demandas do serviço público. Como considera Antônio Fernando Ribeiro Pereira, os programas de estágio e mentoria criam pipelines robustos, enquanto a cultura de melhoria contínua consolida práticas de revisão técnica e pair programming. Reconhecimentos externos, validam soluções desenvolvidas para a saúde, a educação e a gestão municipal.
Inovação como elo permanente entre Estado e sociedade
Conclui-se assim que, a inovação que aproxima pessoas floresce quando propósito, método e cooperação caminham juntos. Jornadas digitais bem desenhadas reduzem atritos e ampliam o acesso; compliance e interoperabilidade sustentam a confiança; e um ecossistema ativo transforma conhecimento em entrega. De acordo com Antônio Fernando Ribeiro Pereira, investir nessa agenda é estratégico porque retém talentos, encurta validações e eleva a accountability.
Autor: David Brown