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Home»Notícias»Desigualdade social e transição energética: quem paga a conta?
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Desigualdade social e transição energética: quem paga a conta?

David BrownBy David Brown04/07/2025Nenhum comentário4 Mins Read
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Fernando Trabach Filho destaca que a transição energética pode agravar desigualdades se não houver políticas inclusivas para os mais vulneráveis.
Fernando Trabach Filho destaca que a transição energética pode agravar desigualdades se não houver políticas inclusivas para os mais vulneráveis.
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Fernando Trabach Filho, administrador de empresas, avalia que o debate sobre desigualdade social e transição energética não pode ignorar uma pergunta central: quem será mais impactado — e quem arcará com os custos dessa transformação? Em um momento em que o mundo busca reduzir suas emissões de carbono, é preciso olhar para a forma como essa mudança afeta populações de baixa renda, trabalhadores de setores intensivos em carbono e países em desenvolvimento.

Desigualdade social e transição energética: tensões entre urgência e equidade

A relação entre desigualdade social e transição energética envolve o desafio de equilibrar metas ambientais com justiça econômica. Muitos países adotam políticas de descarbonização, como a taxação do carbono, o fim de subsídios a combustíveis fósseis e a exigência de padrões mais rígidos para veículos e indústrias. Embora necessárias, essas medidas impactam mais fortemente as camadas mais pobres da população.

Para Fernando Trabach Filho, o custo da transição energética precisa ser repartido de forma justa para evitar impactos sociais negativos.
Para Fernando Trabach Filho, o custo da transição energética precisa ser repartido de forma justa para evitar impactos sociais negativos.

Fernando Trabach Filho aponta que, sem mecanismos de compensação, a transição pode ampliar as desigualdades. Quando o preço da energia sobe, por exemplo, as famílias de baixa renda são proporcionalmente mais afetadas. Do mesmo modo, trabalhadores de setores tradicionais, como mineração e refino de petróleo, enfrentam maior insegurança quanto ao futuro de seus empregos.

Acesso desigual à energia limpa e seus efeitos colaterais

Embora a energia renovável esteja se expandindo em todo o mundo, o acesso a essas fontes limpas ainda é limitado para parte significativa da população. Instalar painéis solares, adquirir veículos elétricos ou investir em eficiência energética são alternativas que exigem capital inicial — muitas vezes inacessível para quem vive em situação de vulnerabilidade.

Além disso, regiões periféricas ou afastadas dos centros urbanos tendem a ser menos beneficiadas por investimentos em infraestrutura verde. Fernando Trabach Filho ressalta que esse cenário aprofunda a divisão entre quem pode participar ativamente da transição e quem fica à margem, arcando apenas com seus custos indiretos.

@fernandotrabachfilho

Fernando Trabach Filho Revela o Potencial de Etanol e Biodiesel na Bioenergia Brasil Como o Brasil pode consolidar sua liderança em biocombustíveis com etanol e biodiesel? Fernando Trabach Filho, da Bioenergia Brasil, apresenta os benefícios ambientais e econômicos desses combustíveis renováveis ​​na matriz energética nacional. Ele explora o papel da agricultura familiar na produção de biodiesel e os impactos do etanol na indústria sucroalcooleira. A análise enfatiza a necessidade de investimentos em infraestrutura e incentivos para superar desafios logísticos e de mercado. #FernandoTrabachGomesFilho #FernandoTrabach #FernandoTrabachFilho

♬ som original – Fernando Trabach Filho – Fernando Trabach Filho

O papel do Estado e das políticas públicas inclusivas

Para que a transição energética seja também uma oportunidade de inclusão social, é indispensável a atuação do Estado. Programas de subsídios, financiamento acessível e tarifas diferenciadas para famílias de baixa renda são estratégias que podem mitigar os impactos da mudança. Da mesma forma, políticas de requalificação profissional para trabalhadores em transição devem ser priorizadas.

Investir em transporte coletivo limpo, habitação eficiente e universalização da energia renovável são formas de garantir que os benefícios da descarbonização alcancem toda a sociedade. Fernando Trabach Filho observa que é possível desenhar políticas públicas que promovam tanto a justiça climática quanto a equidade social, desde que haja planejamento de longo prazo e participação social no processo decisório.

A transição como vetor de desenvolvimento sustentável

Apesar dos desafios, a transição energética também representa uma chance única de transformar o modelo econômico vigente e reduzir desigualdades estruturais. Se conduzida com sensibilidade social, ela pode gerar empregos qualificados, descentralizar a geração de energia e fortalecer economias locais.

Modelos cooperativos de geração distribuída, como comunidades solares, podem permitir que bairros de baixa renda se tornem protagonistas da produção de energia limpa. Ao mesmo tempo, cadeias produtivas ligadas à economia verde têm potencial para absorver a mão de obra oriunda de setores que serão descontinuados, desde que haja capacitação adequada.

Considerações finais

A pergunta “quem paga a conta?” precisa ser respondida com justiça e responsabilidade. A transição energética não deve ser um fardo adicional para os mais vulneráveis, mas sim uma oportunidade para reconstruir um modelo mais justo, eficiente e sustentável. Isso exige vontade política, coordenação entre setores e mecanismos concretos de redistribuição de benefícios.

Fernando Trabach Filho conclui que enfrentar a desigualdade social no processo de transição energética é um desafio que definirá o sucesso — ou o fracasso — dessa nova era. Incluir os mais pobres não é apenas uma questão moral, mas uma condição indispensável para a viabilidade do futuro energético global.

Autor: David Brown

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